quinta-feira, março 31, 2005

Um dia....




...Tunísia!

Pensem nisso.

Segundo zUm

Ovo Kinder na Jamaica



Segundo zUm

quarta-feira, março 30, 2005

De mim para Vocês!




Serve a presente postada para me redimir da minha falta de atenção e preocupação perante todos aqueles que me rodeiam, nomeadamente tu que hoje me chamaste à razão.

Bem sei que não me serve de muito dizer que tenho muito que fazer durante todo o dia e que vocês me acompanham no pensamento e no coração, porque escrever, nem que seja, um SMS não só não demora muito, como não custa nada. Tenho que admitir: desleixo. Mas eu sou mesmo assim. Sou desleixada com tudo. Até mesmo com um mero telefonema para um amigo a perguntar como está? Peço desculpa!

Tal como te peço que me ajudes a tirar o “tipo”, peço também que me ajudes a tratar deste meu descuido. Já te incuti duas tarefas nada meigas ;)

Quero viver o tempo suficiente para, de algum modo, retribuir toda a tua generosidade que, aliás, não mereço! (A ti --> que já mencionei a tua pessoa que marca. A ti --> que eu sei que haja o que houver tu estarás presente. A ti --> que eu sei que mesmo debaixo de um chaparro vais estar a torcer por mim. A ti --> que sempre me acompanhou nas minhas loucuras, “ya minha cores”. A ti --> que muito me ajudaste no meu conto. E a Ti --> que, apesar de eu estar desviada do meu caminho de raiz, eu sei que estarÁs sempre a selar pelo meu bem estar!)

Beijos

Segundo zUm

terça-feira, março 29, 2005

Les Tomates

--> Apanha os tomates e faz uma bela salada! <--



Divirtam-se!

Beijinhos

Segundo zUm

segunda-feira, março 28, 2005

Vai um chá acompanhado de pipocas?

Esta madrugada lembrei-me de alguém que sempre me aqueceu o coração, desde o momento em que a conheci...
Este passado do tempo verbal impõe-se pela força das circunstâncias... estás tão longe, e ao mesmo tempo parece que te estou a ouvir chamar por mim, ou a fazer uns piões no prato, ou então a ouvir-te cantarolar Amália... Mas não há esquecimento maroto que se possa impor... Nunca! Há e, isso sim, a saudade... de não te puder ter aqui... aqui tão perto... para te puder impingir as minhas pipocas e um adocicado chá... sempre acompanhado com umas valentes gargalhadas, daquelas que se repetiam noite após noite, até à dor de pança de tanto rir... ainda estou para descobrir para quê andava eu no ginásio! Mas enfim...
E, agora, tu estás do outro lado do mundo! Que raio... é mesmo do outro lado! Deste espera-te sempre um sorriso! Aquele sorriso!
Um beijo
By Primeiro Zum

domingo, março 27, 2005

Patinagem Artística!

A distância temporal dos acontecimentos permite que a racionalidade se instale e possamos ver e sentir as coisas com outro olhar!

Este feriado foi dedicado a uma inesperada e inusitada patinagem artística… A dedicação não foi propositada, nem o artístico foi muito belo, mas permitiu antes de mais, sentir algo que nunca se espera… O Descontrolo Total!

E, agora, que a corda dos relógios e a respiração já voltaram ao seu clic normal, imagina-se todas aquelas coisas que se podiam fazer, se o destino tivesse sido outro, bem mais dramático, imagina-se viagens, locais, pessoas, sensações, sorrisos, inspirações, lágrimas… tanto de vida e tanto dela, que ainda se falta viver! Que não podia acabar assim!

São as tais experiências limite… aquelas que põem à prova a nossa existência. E, deixam sempre um sabor amargo, deixam sempre um sabor de respeito, pela contrariedade da nossa existência, e, com um desesperado sentimento de que Tudo não pode perecer ali…é simplesmente estúpido demais!


By Primeiro Zum

A Vila de cada um!




Muitos devem pensar “ só agora? Estás um pouco atrasada…”
Pois, mas foi, mesmo, só este fim-de-semana que vi pela primeira vez o The Village de M. Night Shyamalan.

Não sei se têm alguma opinião formada em relação ao dito, nem se gostaram, nem sequer se o viram (na volta ainda são piores que eu na actualização cinematográfica…).

Devo confessar que fui a única pessoa do grupo que gostou do filme. Ou por outra, que gostou da mensagem do filme.

E era precisamente sobre isso que eu gostava de debater com vocês… No meu ponto de vista (talvez porque começo a achar que sou uma das incuráveis) acho que todo o filme está relacionado com aquele “monstruoso e assustador sentimento que os mais alucinados chamam de AMOR” (já dizia a outra). O Amor vence tudo! Muitas vezes, pensando de uma forma sentimental julgamos que estamos a agir correctamente. Mais tarde, quando o racional nos puxa e nos chama à razão, apercebemo-nos que não estaremos a ser muito justos.
Mais ainda, os “velhos” da vila tinham conhecimento da verdade, porém, não obstante, só viam aquilo que queriam. Não é isso o Amor?!

A crítica diz que o filme refere um tema universal actual: o Medo. Será justo, correcto e de ser humano racional e sano, por medo deixar de Amar?

Segundo zUm




O que é isso de Destino? Sinal? “Estava escrito”?

Estava escrito onde? Digam-me que eu leio já. Biblioteca Municipal, Nacional. Ou será que existe alguma biblioteca da essência? Onde basta eu dizer, apenas, o meu nome para me ser possível consultar o livro da minha vida, com tudo o que já vivi e tudo o que tenho para viver.

Era bom ter um livro que me dissesse a roupa certa a usar neste e naquele evento social. Onde ir, o que dizer e o que fazer. Que me apresentasse duas soluções possíveis e suas consequências --> ou bebo água directamente da garrafa (dá menos trabalho porque é só abrir a garrafa e beber a quantidade de água que necessito) ou bebo pelo copo (dá mais trabalho porque tenho que, não só abrir a garrafa como buscar um copo, colocar a água dentro do dito copo e só depois matar a cede).

Se de facto existe, mesmo, essa biblioteca da essência eu faço-me sócia neste mesmo instante. Assim fico a saber tudo o que me rodeia.

Se merece a pena eu levantar-me cedo para ir trabalhar (provavelmente merece…tenho um curso para pagar).
Se merece a pena eu deixar de fumar (provavelmente merece…tenho uma vida linda bela e maravilhosa que me espera).
Se merece a pena usar-te como minha musa inspiradora (provavelmente não merece…. tenho uma vida linda bela e maravilhosa que me espera).

… …

Pensando melhor, vou colocar essa inscrição de parte. Não tem a mesma piada ser sócio dessa dita biblioteca. Como é que eu tinha conhecimento da sensação de um formigueiro no estômago sempre que te vejo? Ou do arrepio na espinha quando me tocas? Ou até mesmo a sensação de que o mundo vai desabar quando decido ver cabeçones.
Não teria o mesmo sabor. Mão me dava a mesma luta.

Tal como já transcrevi algures a frase de August Strindberg, aqui a menciono uma vez mais:

“Eu não desejava a vitória, mas a luta.”

Não há nada como saborear copo a copo de água. O trabalho pode ser maior, mas a cede é morta de uma forma mais saborosa.

Mas, já agora. Estava escrito ou fui eu que fui escrevendo frase a frase?

Se estava escrito, alguém já leu? Já publicaram o outro que diz “Dicas e Truques”?

Emprestam-me?

Segundo zUm

quinta-feira, março 24, 2005

Mudança de Estação

Um dia parece que tudo se complica…

Para te encontrar apenas “preciso de pneus e um volante”!

Espero-te do outro lado da rua, aquela em frente dos sonhos, perto do cruzamento entre a loucura e o desespero! Estou mesmo aqui à tua frente e continuo à tua espera… Estou sempre do outro lado da rua, como na tua vida… tão perto, que te oiço respirar, tão perto, que sinto o teu cheiro, mas tão longe que não te consigo tocar!

É sempre difícil retomar as químicas sentidas e olvidadas num qualquer passado… a eterna esperança de encontros do outro lado, lado que nunca se atravessa, por uma qualquer razão sem sentido…mas que simplesmente não acontece… seja pelo movimento desta rua, seja porque nela não existe qualquer passadeira que permita atravessá-la em segurança!

O mapa já há muito tempo se encontra desenhado, já há muito tempo que o X que nele se encontrava marcado foi descoberto, mas ainda falta, falta encontrar a chave, essa chave, que apodreceu no caixote das recordações.

E, cada vez que volto a essa rua, e, cada vez que te espero do outro lado da rua, os afectos renovam-se, e apesar de ser um momento feliz, é um momento impotente e incapaz de dar vida a algo que definitivamente parece ter adormecido!

Mas, porque na vida há sempre um “Mas”, preciso de muito mais que uns pneus e um volante, esses apenas te encontram, para te tocar tenho que me reduzir à essência do ser e do sentir, e atravessar a estrada, mesmo sabendo que corro o risco de atropelamento, ou de ser colhido por um comboio, tenho, nem que seja, de voar para o outro lado da rua, nem que este, seja como um qualquer voo de Ícaro, que queimou as asas de tanto se aproximar da Luz.

By Primeiro Zum
O silêncio é um barulho ensurdecedor!

A dança do tabuleiro!




A vida tem destas loucuras… conhecer pessoas novas é, sem dúvida, uma das mais apaixonantes! Aquecem a alma com desejos que se renovam a cada palavra trocada, a cada sorriso, a cada interjeição!

Quando pensamos que estamos a dominar a situação, quando pensamos que ninguém consegue acelerar na recta para nos apanhar na curva, eis, senão quando, aparece alguém que o faz com mestria! Alguém que sabe jogar xadrez como ninguém! Gosto muito disso! Cada vez mais!

Foi uma dessas pessoas que conheci… daquelas que conseguem ler, sem nunca permitirem a sua própria leitura! É fantástico, como o mistério, o desconhecido é tão atraente, mesmo sabendo que nada podemos fazer com ele!

E, pensava eu, qual ingénua, qual pacóvia que conseguia controlar essas situações… nada disso! Confesso… apanhada na curva! Na curva das dúvidas e incertezas, na curva do desconhecido, que insiste em não se revelar!

No entanto, vou parar e reabastecer com alguma sapiência vinda não sei muito bem de onde! Talvez tente a massa da experiência, ou as nas mais obscuras e visionárias vivências. Sei apenas que com esta paragem, vou ler atentamente as regras deste jogo sem qualquer regra! Porque sei que neste jogo nunca há vencedores, nunca há taças nem champanhe… apenas Alguém que nos pode Marcar ou não!

By Primeiro Zum


P.S. Para que seja sempre diferente, mas igual entre nós… um cumprimento sui generis que se repetirá a cada encontro… Certo?


quarta-feira, março 23, 2005

terça-feira, março 22, 2005

Aos românticos incuráveis!



A Loucura resolveu convidar os amigos para tomar um café em sua casa.
Todos os convidados foram.
Após o café, a Loucura propôs:

- Vamos brincar ao esconde - esconde?
- Esconde - esconde? O que é isso? – perguntou a Curiosidade.
- Esconde - esconde é uma brincadeira. Eu conto até cem e escondem-se. Ao terminar de contar, eu vou procurar e o primeiro a ser encontrado será o próximo a contar.

Todos aceitaram, menos o Medo e a Preguiça.
1, 2, 3,... A Loucura começou a contar.

A Pressa escondeu-se primeiro, num lugar qualquer.
A Timidez, tímida como sempre, escondeu-se na copa de uma árvore. A Alegria correu para o meio do jardim. Já a Tristeza começou a chorar, pois não encontrava um local apropriado para se esconder.
A Inveja acompanhou o Triunfo e escondeu-se perto dele debaixo de uma pedra.
A Loucura continuava a contar e os seus amigos iam se escondendo.
O Desespero ficou desesperado ao ver que a Loucura já estava nos noventa e nove.

CEM! - Gritou a Loucura. - Vou começar a procurar...

A primeira a aparecer foi a Curiosidade, já que não aguentava mais querendo saber quem seria o próximo a contar.
Ao olhar para o lado, a Loucura viu a Dúvida em cima de uma cerca sem saberem qual dos lados escolher para melhor se esconder. E assim foram aparecendo a Alegria, a Tristeza, a Timidez...
Quando estavam todos reunidos, a Curiosidade perguntou:

- Onde está o Amor?

Ninguém o tinha visto.
A Loucura começou a procurá-lo. Procurou em cima da montanha, nos rios, debaixo das pedras e nada do Amor aparecer. Procurando por todos os lados, a Loucura viu uma roseira, pegou num pauzinho e começou a procurar entre os galhos quando de repente ouviu um grito. Era o Amor, gritando por ter furado o olho com um espinho.
A Loucura não sabia o que fazer.
Pediu desculpas, implorou pelo perdão do Amor e até prometeu segui-lo para sempre. O Amor aceitou as desculpas.

Hoje, o Amor é cego e a Loucura o acompanha sempre.

Segundo zUm

segunda-feira, março 21, 2005

Primavera



Eis... Finalmente chegou!

A Primavera chega sempre com uma calma inibriante e serena... As cores, as flores, os passarinhos iniciam o festival que a pouco a pouco nos faz esquecer o rigoroso e cinzento Inverno e nos começa a aquecer a alma!

Gosto de ir ver as gavoitas no céu de Belém!

By Primeiro Zum

Aqui tou eu!




O Terceiro zuM existe mesmo...

By Terceiro zuM

domingo, março 20, 2005




Estava aqui a ver o blog de uma pessoa enigmática no mundo do espectáculo, quando despoletou em mim uma vontade tremenda de escrever sobre meias.

“Corra Portugal de lés a lés, com meias Ferrador nos pés” --> já o dizia o slogan.

Nunca se chega a pensar seriamente nessa coisa das meias. Mas, acreditem que com um bom par de meias nos pés somos capazes de palmilhar um vastíssimo caminho.

Lembro-me, vagamente, de uma altura em que andava numa busca incessante para encontrar uma meioca bem confortável e acolhedora, que me protegesse e me proporcionasse uma boa e inesquecível caminhada. Mas, mais uma vez, esse suposto fornecedor vigarizou-me.

Agora ando descalça. Provavelmente devido ao calor que começa a dar sinais de vida. E, por isso, julgo que meias com sandálias é algo que não coaduna muito bem. Como tal, nada melhor que andar descalça mesmo.

Até alguém me provar o contrário…

Zumbidos para todos.

Segundo zUm

Soldadinhos de Prata?



Depois de muitas batalhas, finalmente a Guerra foi vencida!

Finalmente a “ilha do corvo” fez-se ao mundo e a minha “pseudo-tese” foi revelada!

O dia 16 foi, sem dúvida, um dia marcante na minha vida, gosto do número 16, nem que seja, pelo facto, de nesse dia algo de inesperado ter acontecido na minha vida… o meu nascimento para o mundo!

Apesar, de este dia em particular, neste mês e neste ano, em especial, marcar, desde logo, o fim de um ciclo na minha vida, que finalmente se completa, e apesar de ter tatuado um sorriso na alma acompanhado por um grande suspiro de alívio, não deixo de pensar e de sentir que agora é que a aventura se inicia, e traz com ela bem mais responsabilidades…

Agora chegados aqui, lembro-me com saudade dos tempos de faculdade, lembro-me sobretudo e com imensa saudade de um professor, um não, O PROFESSOR, ou se preferirem o mestre! Que me fez acreditar primeiro no Direito e depois em mim própria e nas minhas capacidades. Lembro-me com saudade da teatralidade da sua entrada sempre acompanhada com a ajeitar sedutor de gravata e uma tossidela discreta e tímida, aliás a timidez era uma das suas principais características, aliadas a um grande sentido de Justiça e Humanidade. Faça-se silêncio que vamos iniciar… e todos os dias, era uma nova aventura, um novo conhecimento, um novo sorriso.
Pensei muitas das vezes que a sua timidez era uma forma de conquista, a sua especial forma de chamar a atenção sem nunca se impor!
Lembro-me, ainda, de uma discussão que tivemos já na recta da minha meta, em que ele tentava convencer-me sobre algo que eu em nada me queria convencer! Venceu… pois a minha teimosia cedeu à dele, em nome do sentido de rectidão que sempre o norteou. E só nós dois saberemos em quê somos o primeiro!

Com a vitória nesta Guerra queria agradecer a todos os soldados que nela participaram, sem nunca me esquecer deste grande General, do meu Professor!

By Primeiro Zum

Festa da Primavera CC




Pois é…

A Triologia tem, nada mais nada menos que, 10 bilhetes para a mega festa da Primavera. Graças ao nosso amiguito PMP. Muito Obrigado! Redimiste-te do e-mail.

A festa será na Aula Magna no dia 22 de Março pelas 21.30h e terá como presença garantida: Lotto, Plaza, Aldo Lima, Marco Horácio, Dj Glenn Love (Xavier) & Nicinha, Pedro Ribeiro, Fernando Alvim, Bruno Nogueira, Solange F e Rita Andrade.

Nós vamos! Não podemos perder este desbotar das flores por nada!

No fim da festarola, nada melhor que um bom jantar ao gosto do bom estudante http://www.barrepublicacoimbra.com/ .

Malmequeres para todos.

Segundo zUm

sábado, março 19, 2005

Tu que marcas os sonhos



Tu que sentes que nada sentes porque não consegues sentir e não tens tido sentimento, deixo aqui o meu marco de solidariedade.

Não há nada que vários copos de vodka não resolvam.

“Beijos e Abraços”


Segundo zUm

quarta-feira, março 16, 2005

Tenho dito…



Faço minhas, as minhas palavras:

“Há coisas com as quais eu não me preocupo na vida. (…) as que estou totalmente segura.”



És o orgulho da Triologia!

Segundo zUm

O Sabédorrr da Verrrdadjii - Roberto Carlos




Como parece que virou moda usar e abusar das hilariantes letras de Roberto Carlos, a Triologia não se quis fazer de rogada e por isso aqui vai:


“Na distância vi seu vulto desaparecer
Nunca mais seu rosto eu pude ver”

Palavras sábias de Roberto Carlos


Segundo zUm

…e fez-se luz!




Nunca pensei que se conseguisse andas às escuras durante tanto tempo… Andar perdida na escuridão do dia, na obscuridade do sentir, na solidão do viver… Solidão não! Eu nunca o permitiria! Nem eu nem a futura alentejana!

Mas finalmente fez-se luz!

Haja luz para todo o sempre!

Essa luz que nos alegra o espírito, que nos enche o ego, que nos fortalece a alma, que nos faz saltar a mais sóbria embriaguez, que nos estimula!

Essa luz que faz maravilhas, que, no seu todo, completa!

E viva a luz!

Não há nada como caminhar com abundância de luz, aclara a estrada, aumenta o campo visual. Bem que o oftalmologista diz para se ler sempre com uma luzinha ao lado.

E para a luz não vai nada, nada, nada? TUDO!

Tudo para a luz contigo!

Segundo zUm

domingo, março 13, 2005

A ti Primeiro Zum me confesso




Estava ali deitada na minha cama, a dormitar, quando uma vontade súbita de escrever se apoderou de mim e me ordenou a vir a este meu canto do quarto, mais desarrumado que o jardim lá em baixo em dias de vento quando as folhas estão secas.

Muitos são os momentos importantes que já começam a bater à porta a perguntar se podem entrar para se instalarem. A estadia poderá ser longa. Alegre ou não, só o tempo o dirá.

O tempo vai passando à velocidade da luz. Quase nem nos apercebemos que às vezes perdemos tanto tempo com coisas que não importam (chatices, bate-boca, gajos, enfim, tanta coisa) …
Mas, essas perdas de tempo também fazem parte da nossa vidinha. Obrigam-nos a crescer!

Bem, mas voltando aos momentos importantes… --> O dia da tortura!

Isso é quase como uma peça de teatro. Onde te dão um guião e tempo para estudares. Mais tarde, terás de mostrar a toda o público o quanto adoras o mundo do espectáculo, a arte. O quanto te esforças para decorar cada virgula e cada ponto do guião. O quanto te dedicas à difícil personagem que te incute de representar. No fim da peça, como já seria de esperar, tens toda a sala de pé a aplaudir-te. (Ah! A sala está esgotada, como não poderia deixar de ser!)

Há coisas com as quais eu não me preocupo na vida. As que não têm qualquer tipo de importância e, o que é o caso, as que estou totalmente segura. Não tenho a mais pequena dúvida que deixarás de ser moca, depois de tanta poluição sonora provocada pela espontaneidade do bater de mãos, o que é mais conhecido por “bater palmas”.
E, quando todos se calarem, vais aperceber-te que ainda há alguém que insiste nessa poluição sonora. Nessa altura, fecha ou olhos e ouve o teu coração: sou eu! Mesmo não estando fisicamente presente na sala, esteja eu onde estiver, é mais que certo que estarei a bater palmas, por e para ti, até as mãos ficarem em carne viva.

“Vai à merda!”


Segundo zUm

sábado, março 12, 2005

À deriva.




A vida escarneia e mal diz – se, a pessoa sombreia e contradiz-se.
Com o passar do tempo nada faz falta, nada se sente, nada se escura e nada se mente.
O cego pede vista, o pobre pede pão, o angustiado pede amor e eu peço a tua atenção!
Tudo me assombra, tudo me seduz, tudo me leva o meu raio de luz!
Ao procurar liberdade, junto a ansiedade que me escurece o caminho.
O anseio, o desejo, a loucura, o ar, o vento, o mar, a paixão, o sonho; sou eu!
Lamentando-me da vida, sofrendo e sorrindo, desespero sozinha por não saber o caminho.
Onde ir? Que fazer? Que dizer? Estarei eu a me iludir?
Nada sei. Nada sinto.
Quero voar. Quero voar. Sentir o vento bater-me na cara, assombrando-me e arrombando-me para o chão.
Quero voar. Voar sem nenhuma direcção. Sem destino. Sem paixão.
Quero ser eu.
Quero Apenas ser eu!


Segundo zUm

Bom Fim - de - Semana!

sexta-feira, março 11, 2005

"A Acção é Vista e Lida"




“Ver e ouvir histórias é uma necessidade do ser humano!” “Porque o ajuda a viver”

Duas das, muitas, frases soltas hoje faladas numa das cadeiras do meu, mais que tudo, curso.

E, para dar valor a estas mágicas palavras, vou contar uma história:

Nemo é um pequeno peixe-palhaço, que repentinamente é sequestrado do coral onde vive por um mergulhador e passa a viver num aquário. Decidido a encontrá-lo, seu tímido pai sai em sua busca, tendo como parceria a ingénua Dory.

Bom,

NEMO = PEIXE-PALHAÇO

… … …

Sem sombra de dúvidas que, por este mar fora onde vivemos, existem muitos Nemos por aí a mergulhar…

Segundo zUm

quarta-feira, março 09, 2005

Treta de Cena!




“ (…) a equipa médica que operou o actor, liderada por Joaquim Pedro Correia, está incomunicável, e no Egas Moniz há ordens para não deixar entrar ninguém, a não ser a mulher de José Pedro Gomes, Cláudia Belchior.Isto porque desde que a notícia da operação se espalhou, houve quem tentasse visitar o convalescente fazendo-se passar por familiar próximo – e até pela cônjuge (!).”

in Correio da Manhã 2005-03-08


Meus amigos e amigas,

Eu sei que vocês amam este grande Senhor mas, pelo amor de Deus, quererem passar por mulher dele??!?!?!?! Tal como dizia o Diácono Remédios “ Zzzzezzezee não habia nexexidade…”

Agora falando muito a sério, lamento imenso tudo o que está a passar com José Pedro Gomes. Um grande actor, um grande homem, um grande Senhor!

Provavelmente este blog nunca será visto nem por ele, nem por ninguém que lhe possa transmitir a mensagem. Qualquer das formas, deixo aqui a minha vontade e desejo que recupere o mais rapidamente possível e que volte a pisar o platô quanto antes.

by Segundo zUm

terça-feira, março 08, 2005

Aos passeios (de) desconhecidos

Os passeios são, sem dúvida, uma das coisas que o ser humano mais gosta de fazer... conhecer novas coisas, novas pessoas, novas arquitecturas, novas mentalidades, enfim, a novidade imprevisível a invadir todo o nosso dia a dia. Novidades essas, que insitimos em trazer connosco, quer seja apenas na memória, quer seja através de uma qualquer fotografia amarelecida com o tempo e com os momentos de felicidade que nos proporciona sempre que a olhamos, uma vez mais, para ela, e ela, transporta-nos até uma qualquer ocasião cheia de som de um sorriso.

Um dos mais recentes passeios que a humanidade tem vindo a realizar, são os passeios feitos em frente à solidão de um qualquer Pc e com uma multidão como assistência.

Aqui chegados e, porque este intróito tem uma finalidade, importa apenas referir qual... Pois bem, é de conhecimento da Triologia, que por aqui passam, além dos nossos queridos leitores e comentadores, alguns dos colegas de Faculdade do Segundo zUm, não menos queridos leitores, mas não comentadores...Tal passeio é assinalado pela Triologia como uma conquista, enfim, também somos um qualquer monumento susceptível de ser por vos visitado, mas o território ainda não foi totalmente conquistado... "falta ainda um bocadinho assim", lá diria o outro, falta, a vossa critica, a vossa saudável e acutilante sátira, para que, de uma vez por todas, possam ser a nossa fotografia amaracecida cheia de sons de sorrisos compartilhados.

Bem Haja à vossa existência... A todos " Olha o passarinho"!

By Primeiro Zum

Não é uma promessa... é um objectivo!

A terminar estes dias... e já naqueles momentos de evasão total da racionalidade, a única coisa que me invade o espirito é o "miracle" qualquer coisa... desconheço o nome da máquina...mas sei que tem mais de vinte peças, posso fazer sumo, bater claras, misturar e triturar ingredientes, umas não sei quantas receitas, ter uma alimentação saudável ("comece uma nova etapa da sua vida") e consequentemente perder uns quilitos ("beba saúde"!)... a maravilha para qualquer cozinheiro... basta ligar para um número qualquer (que dado o adiantado da hora já não me permite fixar) e largar mão a uns euritos, e pronto... o milagre acontece!

Resta saber que milagre será esse... A propósito, essa coisa de milagres existem mesmo?

by Primeiro Zum

segunda-feira, março 07, 2005

Aprendi com o Júlio...

"Frase do dia - "O mínimo dos seus gestos, tacto e calor permaneciam ainda impressos na sua pele. Outros amores não tinham conseguido apagar a sua marca". Pérez-Reverte." ( Para os românticos incorrigíveis, o único Amor é perene, entrenha na alma e respira pelos poros da saudade...)

in http://murcon.blogspot.com/, de alguém que muito admiro e estimo. ( Faz-me ainda recordar que um dia emprestei a alguém um livro seu e sem retorno... mas talvez pense que esteja a ser "impresso na sua alma"... o quê? Talvez nem nesta vida se venha a descobrir...) Nota de rodapé: Eu gosto muito dos "meus" livros, e já vai sendo tempo de se proceder à entrega, não?


By Primeiro Zum

Em Beja... um dia destes

Caros Zum´s
Para que não haja qualquer reclamação e para que todos possam com antecedência fazer as devidas marcações de agenda e não só... Aqui vai uma concentração, cujo o fim é o mesmo que no dia de Carnaval, não sei se estão recordados?
Pois bem, simplicidade... dia 4 de Julho – Teatro Pax Júlia - Beja
Como eu sei estas coisas... imagina que até lá, mas este é o que fica mais "fora de mão"
by Primeiro Zum

Beja



Para todos aqueles que sempre gostaram de apreciar uma boa paisagem e, para todos aqueles que vão começar a apreciar esta e muitas outras, boas paisagens, deixo aqui o meu desejo de uma boa caminhada.

“Não há duas sem três” já dizia o ditado. E não há Triologia do ZumzUmzuM sem ti! Nunca!

by Segundo zUm

A Nova Cara!

Peço desculpa a toda a Trilogia e a todos os nossos queridos leitores (poucos mas bons) por ter mudado o visual ao blog do ZumzUmzuM.

Devo dizer, que foi devido à minha incompetência e mania de ser espertinha, que “lixei” o outro querido blog. Não faço a mais pequena ideia do que se passou na realidade. Apenas sei que acabou por ficar inoperacional.

Mais uma vez vos peço desculpa. E espero que continuem a querer cuscar aqui por estas bandas.

by Segundo zUm

sexta-feira, março 04, 2005

Ai, olha...

Esqueci-me de um pormenor deveras importante... se o direito fosse o mundo, a minha "pseudo-tese" seria a ilha do Corvo...
by Primeiro Zum

Agora, algo completamente diferente...

Dói-me os dedos, as mãos, os braços e as costas… Resolvi ser diferente… o que revela ser inteligente! Estou a dar a volta numa “pseudo-tese” que vou apresentar. É pseudo porque não tem o fim de uma qualquer tese. Mas, no entanto, é como se fosse…e por isso mesmo Tese, mais não seja pelo trabalho que esta a dar. E pelas voltas que estou a dar…

Agora imagine-se que sobre o tema desta “pseudo-tese” quase ninguém escreveu sobre ele, um pouco como a fé, sabemos que existe, mas não sabemos onde. E acrescentar ao facto de existirem várias, inúmeros, dispersos e do tempo do “troca o passo” leis, decretos e portarias, sobre domínios tão díspares como ferroviário, aéreo, marítimo, águas (e eu a meter água…) e etc. e tal. E a pesquisa quer jurisprudencial, quer doutrinal tem-se revelado insuficiente. Eu bem tento mas o Google já está farto de me ver…ele e a quantidade de pessoas que já “importunei” com esta “pseudo-tese”, ele é telefonemas às seis da manhã para colegas a perguntar “ Achas que o que digo faz sentido?” (que tontinha, como se alguma vez tivesse feito!), ele é importunar pessoas “normais” com o tema e perguntar “ bem sei, que não percebes nada disto, mas compreendes aquilo que te digo?”… Estou à beira de confirmar aquela teoria da linha de aproximação entre a sanidade e a loucura…ou a outra, em que estamos à beira do abismo, só importa erguer a cabeça e dar o passo em frente…

No entanto, a sorte é dos audazes lá diria o outro, sabendo que a teimosia é uma dos principais defeitos, e a modéstia, uma das características. Defeito, esse que é muitas das vezes caracterizado pelos psi´s como “forte personalidade ou personalidade forte”, o que daria para não a ter neste momento e para este caso em particular. Característica, essa, que me permite saber de antemão que apesar do esforço, muito ficará para fazer, e nunca, porque a sapiência não o permite, chegarei ao lugar de um qualquer génio (sem lâmpada).

Quer-me parecer que isto não é nada inteligente…

by Primeiro Zum

quinta-feira, março 03, 2005

Os telefonemas...


Não sei se já vos aconteceu, mas, para mim, os melhores telefonemas, além dos inesperados, claro, pela hora ou pela pessoa, são, aqueles que chegam na hora do sono, naquela hora em que nem sequer, se sabe se ainda é noite ou já é dia…e, por isso, mesmo também inesperados…

Mesmo sabendo que, o meu humor matinal é dos piores, e, que das coisas que mais odeio é acordar, por oposição a uma das coisas que mais gosto de fazer, dormir (coisa que faço muito bem, sim senhor, e, não é para me gabar), é, absolutamente, um risco que o interlocutor pode sofrer pelo facto de fazer tal telefonema.

No entanto, esses são, para mim, os melhores telefonemas, o facto de se estar num estádio de latência também ajuda, o Morfeu ainda não nos arrancou das suas garras e já tentamos pôr em curso a razão, aquela que fica a faltar, aquela que nos faz contar tantas verdades…aquela que nos deixa com borbulhinhas no estômago.

E, o começo é sempre o mesmo, “ah, desculpa, acordei-te!”, e educada e delicadamente negamos, “não, não, acabei de acordar, já estava acordada há algum tempo!” Sim, sim, só se for por uma milésima de segundo! Mas, a voz não engana, arrastada, rouca, quase imperceptível… pelo menos ela!

Passo a passo, as amarras do Morfeu começam a soltar-se… e a Terra avista-se lá bem ao longe, talvez, por isso, é que as primeiras frases sejam apenas interjeições, “Ah...., uh...uh...ahah,” qual chamada de linhas eróticas…

Telefonema concluído, salta-se da cama, duche tomado, roupa bem catita para lutar contra o frio, sempre com os indispensáveis óculos escuros, note-se, parte integrante da roupa catita, e com a marca do imprevisto, um perfume de um sorriso da manhã, que nos acompanha ao longo do dia.
by Primeiro Zum

P.S Grave, muito grave… estar a escrever sobre isto, vou deitar-me no divã e fazer de Freud, o conteúdo do telefonema e talvez, quiça, do interlocutor, não lhe diz muito mais?

Aparece!





Peço carinhosamente a todas as pessoas para passarem na próxima quarta feira no “Santiago Alquimista” para assistirem a algo nunca antes visto!

Devo dizer que, duas das pessoas do elenco me são muito queridas e, têm um peso importante na minha vida. Tive o gosto e o prazer de ter trabalhado com elas e de durante algum tempo (não sei dizer o tempo exacto) ter feito parte do mesmo Grupo de Teatro.

É, sem sombra de dúvida, algo que não vos pode passar ao lado.

Apareçam!

by Segundo zUm

terça-feira, março 01, 2005

Para sempre

Fado das Duvidas

Se já não lembras como foi
Se já esqueceste o meu Amor
O amor que te dei e que tirei
Não queria lamentar depois

Mas uma coisa é certa eu sei
Não tive nunca amor maior

E ainda vivo o que te dei
Ainda sei quanto te amei
Ainda desejo o teu amor
Não tenho esperança de te ver
Não sei amor onde andarás
Pergunto a todo o que te vê
E nunca sei como é que estás

Agora diz-me o que farei
Com a lembrança deste amor

Diz-me tu, que eu nunca sei
Se voltarei ou não para ti
Se ainda quero o que sonhei


Madredeus "Faluas do Tejo" Janeiro de 2005

No último concerto, no CCB, esta foi uma delas, lembraste?

by Primeiro Zum

A Little Moment For Fun! :D




Clica aqui!



Vi esta animação num do muitos blogs por aqui espalhados e achei piada.

Divirtam-se! ( e porque o Novo Código da Estrada já foi publicado e entra em vigor logo a seguir à Páscoa... aqui ficam alguns conselhos!)


Segundo zUm

No canto do olho...

Porquê se insite na ilusão?

Talvez porque seja doce, talvez porque com ela conseguimos ver a realidade com as lentes da felicidade... talvez porque esta felicidade não exista, talvez seja apenas um conceito abstracto.Talvez seja, por isso, que existe a ilusão.... Porque, essa sim, é sempre feliz.

Apenas porque vivo de uma miragem... estico o braço e a mão na tentativa de te alcançar... a imagem é tão dúbia e ténue que persiste em desaparecer... Só apenas na minha imaginação e talvez no meu coração parece permanecer...

Será que sou apenas eu que a consegue vislumbrar, está mesmo ali ao fundo...não a consegues ver? Estico novamente o braço e a mão com o intuito de a puder alcançar... e nada... Puf... desapareceu... Puf esfumou-se... Nem a nortada, nem qualquer outra força da natureza, parece aparecer em meu socorro!

Mas a ilusão essa permanece e ofusca a minha razão... pergunto-me se do outro lado da minha miragem alguém também me consegue ver, alguém com as lentes da felicidade colocadas e ofuscadas pela razão também me vê aparecer e a desaparecer no horizonte, e estica o braço e a mão com o intuito de me alcançar...

Se assim é, porque a caminhada é tão perene e dolorosa? Se assim não é, porque a cegueira não me atinge num ápice, e deixo de uma vez por todas de vislumbrar a tua miragem no meu horizonte?

Um sorriso, para ti...

by Primeiro Zum