quinta-feira, junho 29, 2006


Só em jeito de actualização vou aqui dizer que a Triologia tem andado com muito pouco tempo para postar.

Os acontecimentos diários também não ajudam à inspiração. Nada acontece! É uma verdadeira tristeza. Mas eu ainda acho que isso é culpa do governo…. Será?

Bom, não sei o que dizer mais… ate mais e… voltem sempre!

Beijos
Segundo zUm

sábado, junho 17, 2006


Meninos e meninas, todos de pé a cantar os parabéns ao Primeiro Zum que ontem celebrou o seu 59º aniversário! Aaaaahhhhhhhhh treta, não vos vou dizer o número de anos, ela que vou diga se quiser.

PARABENS A VOCE
NESTA DATA QUERIDA
MUITAS FELICIDADES
MUITOS ANOS DE VIDA
ONTEM ERA DIA DE FESTA
CANTARAM AS NOSSAS ALMAS
PARA A MENINA PRIMEIRO ZUM
UMA SALVA DE PALMAS

Muitos parabéns, tudo de bom, muitas saudinha, muita vidinha e tudo e tudo e tudo

Beijos

Segundo zUm

terça-feira, junho 13, 2006

Os depósitos...

"Quando fazemos "depósitos" de amor incondicional, quando respeitamos as leis básicas do amor, encorajamos os outros a viver conforme as leis básicas da vida." Calipso
Em outras palavras, quando amamos as pessoas de verdade, sem condições, sem restrições, fazemos com que se sintam seguras, fortes e queridas, bem como tranquilas quanto a seu valor intrínseco, identidade e integridade.
O seu processo natural de crescimento é encorajado. Tornamos mais fácil para elas viver conforme as leis da vida - cooperação, contribuição, disciplina interna, integridade - e viver de acordo com o que há de melhor dentro delas. Damos a liberdade para que ajam a partir de seus próprios imperativos, em vez de reagirem a nossas condições e limitações.
Isso não quer dizer ser permissivo ou condescendente. Estas atitudes significam um afastamento total. Damos conselhos, fazemos promessas, estabelecemos limites e consequências.
Mas, mesmo assim, amamos.

Quando violamos as leis básicas do amor - quando criamos limites e condições para este dom, estamos na verdade a encorajar as pessoas a violarem as leis básicas da vida. Levamos as pessoas a uma atitude defensiva, reactiva, onde elas sentem que precisam provar que "existem como pessoas, independentes de você".

Na realidade, elas não são independentes. São dependentes às avessas, outra forma de dependência, que se encontra no fundo do poço da Escala de Maturidade. Elas tornam-se reactivas, quase centradas no inimigo, mais preocupadas em defender seus "direitos" e dar provas de sua individualidade do que ouvir proactivamente e honrar seus próprios imperativos internos.

A rebeldia é um nó no peito, não na mente. O segredo é fazer depósitos - depósitos constantes de amor incondicional.
Stephen R. Covey
By Primeiro Zum

A felicidade...

A felicidade é um estado permanente que não parece ter sido feito, aqui na terra, para o homem. Na terra, tudo vive num fluxo contínuo que não permite que coisa alguma assuma uma forma constante.
Tudo muda à nossa volta.
Nós próprios também mudamos e ninguém pode estar certo de amar amanhã aquilo que hoje ama. É por isso que todos os nossos projectos de felicidade nesta vida são quimeras.

Aproveitemos a alegria do espírito quando a possuímos; evitemos afastá-la por nossa culpa, mas não façamos projectos para a conservar, porque esses projectos são meras loucuras. Vi poucos homens felizes, talvez nenhum; mas vi muitas vezes corações contentes e de todos os objectos que me impressionaram foi esse o que mais me satisfez.
Creio que se trata de uma consequência natural do poder das sensações sobre os meus sentimentos. A felicidade não tem sinais exteriores; para a conhecer seria necessário ler no coração do homem feliz; mas a alegria lê-se nos olhos, no porte, no sotaque, no modo de andar, e parece comunicar-se a quem dela se apercebe. Existirá algum prazer mais doce do que ver um povo entregar-se à alegria num dia festivo, e todos os corações desabrocharem aos raios expansivos do prazer que passa, rápida mas intensamente, através das nuvens da vida?


Jean-Jacques Rousseau, in 'Os Devaneios do Caminhante Solitário'


By Primeiro Zum

quinta-feira, junho 08, 2006


Vaguear e sentir o devaneio à flor da pele.
Sentir a realidade dum sonho puro e desejado.
Estar perto da longitude com um sentir tão próximo que afasta.
Tocar e nem acreditar.
Ter o que não é nosso.
Usufruir da felicidade por uns segundos.
Olhar e nada ver.
Ver e nada ter!

Beijos
Segundo zUm

domingo, junho 04, 2006


Apetece-me correr. Correr sem destino, sem direcção. Correr como o Forest Gump “run Forest, run”.

A insegurança na segurança segura, faz perder quaisquer sentidos de humanidade.

A versatilidade, a opinião, o desalento, a alegria, entre tantas outras coisas que nos rodeia e nos estimula os sentidos.

Olhar o mar e acalmar as hostes.

Ver o nascer do dia e sorrir. Sorrir ao que faz sorrir e também ao que faz chorar. Sorrir! Pura e simplesmente.

É difícil quando é delicado.

É delicado quando é sentido.

É sentido quando magoa. Uma mágoa profunda como que uma faca que entrasse devagarinho no corpo e se aprofunda-se. Se perder-se no meu ser. Deixando-me à deriva sem saber sentir aquilo que magoa.

A incerteza da certeza desajeitada e obscura. A certeza da loucura espalhada e emotiva, cria remoinhos profundos e com abundância de força.

Não ter e querer. Não querer e ter. É sempre a mesma coisa. Nós, os seres humanos parvos e patéticos, nunca nos contentamos com nada que nos acontece neste miserável mundo. Neste mundo de confusões e de tempos trocados.

Beijos

Segundo zUm