SUPER BOCK SUPER ROCK

No Parque Tejo, Parque das Nações, Concelho de Loures, com senhoras da Limpeza de Sacavém, dia 28 de Maio de 2005, com Blend, Boss Ac, Flipsyde, Easyway, Turbonegro, Fonzie (tenho o Cd - Grátis), The Hives, Expensive Soul & Jaguar Band ( Falas disso / Esquece isso/ Eu não percebo porque é que ainda tás cá/ Pensas que eu vou ficar por cá muito mais tempo/ Demasiado tarde por isso aproveita este momento/ Agora vivo num mundo a parte do teu/ Mas continuo sem saber o que nos aconteceu), The Black Eyed Peas, Loto (estar lá e não os ver, “ a maldição dos Loto”!), New Order, The Gift (Porquê tão Pouco?), e, finalmente, Moby….

Uma deslocação da Triologia inicia-se sempre com um reconhecimento ao local… depois de ouvidos os peritos, as partes, cumpre decidir… Quem vier, que venha de barco, canoa, falua, ou mota de água, os acessos pelo Tejo tinham livre-trânsito, nem sei para quê se comprou bilhete!!! Mas, para quem se deslocou até essa parte do recinto, pode constatar um rio apático e triste, além de uma zona circundante cheia de lixo, detritos e muito desprezo por quem teve a (in) glória missão de organizar os festejos… É desolador olhar para um Rio assim, Lisboa insiste em não viver virada para um Rio tão presente!

Depois, um “W” carrega-me nos braços, atira-me para uma piscina e toma lá uma T-shirt… enfim, tem sido hábito nestes e noutros festivais impor coisitas aos transeuntes, e eles, por sua vez, insistem em correr atrás dessas coisitas e agradecer, cada vez, que ganham uma.

É, nestes momentos, cheios de gentes, sem nome, que tenho as ideias mais idiotas sobre a sociedade, desce em mim, um sociólogo de bancada, treinador de ideais perdidos…ou se preferirem por achar…

Muitos deambulam e gostariam de estar sentados num patamar a cima de qualquer coisa que não existe, os outros que lá estão, marcam a sua presença por estarem onde estão… O mundo feito com as suas “classes”. E, fico-me por aqui... Mas, tenho para mim… que o mais acolhedor perder-me numa multidão anónima…

A música que se ouviu… umas vezes fantástica, outras chata, e outras ainda insuficiente, dada a escassez de tempo concedido aos grupos que tiveram a honra de abrilhantar o bailarico.

Pelo meio, ainda uma quebra de tensão, umas cervejolas e a eterna contemplação de quem vê sem ser visto.


By Primeiro Zum

by Segundo zUm

Sim! Eu sou benfiquista, mas esta frase está demais e eu tenho que a publicar.

Foi-me enviada por e-mail por um dos nossos leitores. Muitos beijinhos. E viva o Benfica SEMPRE!

“O Benfica demorou tanto tempo para ganhar um campeonato que o último título ainda era do tempo em que o Nené tinha um Filho...”

E no Domingo ---> Dobradinha ;)

Segundo zUm

Do Outro Lado...

Há dias assim... em que permanecemos agarrados ao chão, cheios de um Inverno Escaldante!

By Primeiro Zum

by Segundo Zum

Before Sunrise

"Antes de Amanhecer"...

Filme de Richard Linklater com Ethan Hawke e Julie Delpy

Só posso desejar encontrar-te ainda aí ao meu lado. A vida é feita de encontros e desencontros, pessoas de quem nos lembramos, e de outras, de quem nos esquecemos num ápice... Mas há acidentais momentos que não conseguimos explicar, esses valem um tudo quase inesplicável.

Arriscar, significa saltar do comboio, não em andamento... mas acompanhando das breves pausas que a vida proporciona à reflexão.

Partilhar um gosto pelo inesperado, pelo incerto, pela aventura dos sentidos e a descoberta da alma...

É, sem duvida alguma, um dos filmes da minha vida... ela, mesma cheia desses encontros e desencontros.

By Primeiro Zum

Em futubolês, se fala...

Parabéns, às papoilas saltitantes!

Mas esta noite algumas marcantes coisas foram ditas e dignas de reflexão, a saber:

"Fomos sérios em todos os sentidos, dou a minha palavra de honra"

Presidente do Slb, após o jogo com o Boavista.

"Sem prostituição, o Benfica é campeão!"

Cartaz que desfilou pelas ruas da capital

"Em Portugal, já somos sete milhões de benfiquistas"

José Nuno Martins

Há sempre alguém que resiste... a tanta...

By Primeiro Zum

Passei só para dizer que GANHÁAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMOS!
O campeonato já nos pertence!
E agora? Uma dobradinha?

Segundo zUm

É assim que me sinto hoje: CANSADA!

Segundo zUm

Para a Alma... e os sentidos!

“Nem tudo começa com um beijo”, de Jorge Araújo e Pedro Sousa Pereira, com Posfácio de Pedro Ayres Magalhães, publicado pela Oficina do Livro, Abril 2005.

“ Os teus cabelos são mesmo de verdade?”

O mundo divide-se entre na imposta solução da Cave e no solitário, inseguro, alienado e violento Sótão. Um mundo de gente que está ou de gente que é obrigada a partir ou a chegar…” Tudo o que ainda resta acabará, se uns não puderem ficar ou se outros não puderem partir”.

Num cenário adverso, Fio Maravilha e Nuvem Maria encontram-se, descobrem-se, ele e a paixão, esse amor impossível, ela a libertação, a resposta…

Na Cave, Nevem Maria não era almejada, no Sótão, Fio Maravilha, não tinha futuro, não poderia sobreviver.

Até que um dia… esta singular historia romântica de dois mundos suposta e aparentemente inconciliáveis, incompatíveis, intocáveis… podem… afinal…encontrar um justo final feliz, uma justa expectativa, para quem luta.

“O amor de explosão inexplicável volta a ser o vínculo essencial, o anel libertador, a própria vida do amor, e é visto como uma viagem numa embarcação largada ao vento.”


By Primeiro Zum

Home

Não há nada melhor do que voltar a casa… e pensando bem… onde fica? Apesar de haver muitas cidades e vilas, deste imenso Portugal, em que pernoito, há apenas uma que considero, cada vez que retorno, a minha casa, o meu espaço, os meus domínios, o meu porto seguro!

Como não poderia deixar de ser, retorno sempre às margens do meu Mondego, sempre com um cumprimento à minha saudosa cabra, essa “puta”! (apesar de tudo, esta expressão é carinhosa, para quem a conhece, e quem assim a denomina!)

Nas margens do meu Mondego, apanhei o Basófias para um manjar dos deuses, uma celebração da gula regada com uma boa conversa e um excelente pé de dança! Para os tripulantes um agradecimento carregado de um grande sorriso pela hospitalidade e simpatia…foi, sem dúvida, diferente presenciar o início da Queima das Fitas a bordo!

É, na minha cidade, que, constantemente, “acendo as luzes”!

By Primeiro Zum

O pensamento de muitos...

... menos o meu, CLARO!

Segundo zUm

A minha LUA!!!

By Primeiro Zum

A Paixão (segundo Nicolau Da Viola)


by Carlos Tê / Rui Veloso


Tu eras aquela que eu mais queria
para me dar algum conforto e companhia
era só contigo que eu sonhava andar
para todo o lado e até quem sabe? Talvez casar

Aí o que eu passei só por te amar
a saliva que eu gastei para te mudar
mas esse teu mundo era mais forte do que eu
e nem com a força da música ele se moveu

(Refrão)

Mesmo sabendo que não gostavas
empenhei o meu anel de rubi
para te levar ao concerto
que havia no rivoli

Era só a ti que eu mais queria
ao meu lado no concerto nesse dia
juntos no escuro de mão dada a ouvir
aquela música maluca sempre a subir

Mas tu não ficaste nem meia-hora
não fizeste um esforço para gostar e foste embora
contigo aprendi uma grande lição
não se ama alguém que não ouve a mesma canção

(Refrão)

Foi nesse dia que percebi
nada mais por nós havia a fazer
a minha paixão por ti era um lume
que não tinha mais lenha por onde arder

Ironicamente falando…

Gosto tanto de avaliar sites… deitar-me às tantas… ficar cansada…

Poderia estar numa agradável mesa de uma esplanada, acompanhada por todos aqueles de quem gosto. A comer tremoços, beber umas bejecas, contar umas piadas, largar umas gargalhadas, passar um bom bocado descontraída… mas não…

Avaliar sites é que é fixe. Ficar com os olhos em bico, a cabeça a latejar…

Isto é tão bom… gosto tanto

Aaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Segundo zUm

Ortega y Gasset descreve a magia do teatro. Um mundo onde a representação dos actores causa admiração. Os artistas que estão num lugar podem encontrar-se noutro, e a “magia” é tal que no momento da representação o homem não difere personagem e actor.

“A boca do palco aspira a realidade do público para sua irrealidade” .

A arte causa espanto. O espanto de como um quadro pode representar numa pequena tela quilómetros de paisagem, transformando os instante em que a natureza criada foi observada. A arte é capaz de abstrair de tal forma o homem, que ele sente que a integra, não se sentindo capaz de separar-se dela. De tal forma é esta integração que o homem permite ser falseado pela arte (teatro), pelos actores que são farsantes. Essa passiva aceitação, isto é, ser falseada, provém de que o homem busca a distracção para seu quotidiano, ele tem a necessidade de “deixar de fazer”. Na arte ele encontra formas para os seus sonhos e expectativas. Dessa forma, arte e homem interagem.

Adoro Teatro! Sempre gostei! Principalmente de actuar! Mas eu esta peça não quero. Não quero esta personagem para mim!

Segundo zUm

A minha amada cegueira...

Detesto os dias em que deixo de acreditar na Justiça… hoje foi um deles!

Respiro fundo, e penso que, não se pode pedir mais a uma Justiça feita por Homens e para Homens…

Cabecita a funcionar… o contra-ataque prepara-se!!!


By Primeiro Zum

Fell feeling

Num dia normal, quando nos apercebemos que sentimos aquilo que não devemos e não queremos sentir, sobre algo que nos está próximo, mas ao mesmo tempo distante, damos conta que o mundo à nossa volta começa a girar de forma estranha. Ficamos parados, sem conseguir acompanhar as voltas que a vida dá.

Li há pouco tempo algures esta frase: “Um dia quando damos conta... temos o coração a falhar...” Provavelmente referia-se a algo diferente de tudo aquilo que estou a falar, algo mais Prestrelista, mas confesso: a frase identifica-se com o que estou a sentir.

Estou numa sala escura. A única luz que se consegue obter é através do ecrã que está à minha frente. Nem consigo ver o que escrevo. São uns meros gatafunhos que me saem da alma, talvez por ter a meu lado direito o examinador da minha resistência física, da minha capacidade de controlo e de segurança.

“Voltas que a vida dá! A vida dá voltas! Volta, volta e meia já estás cá! Yah yah… São voltas mano, voltas que a vida dá!”

O que se deve fazer quando sentimos que sentimos o que não deveríamos sentir? É chato isto! Tal como o documentário que estou a ver sobre um fotógrafo francês qualquer, que está a tentar incutir-me a ideia que a fotografia não rouba o passado.

Quem nos rouba o passado é o próprio tempo. O tempo que é preciso para perceber algo. O tempo que é preciso para acabar algo. Esse tempo que custa tanto a passar. Esse tempo que não quer ter tempo. Esse tempo que me sufoca e me cola ao sentimento presente. Sentimento esse que não quero!!!

Segundo zUm

Só um sairá vencedor!

Segundo zUm

Para rir um pouco...

Pode acontecer a qualquer um...

Segundo zUm

Há coisas que de facto não se consegue explicar. Muito mais para mim que sofro de problemas de expressão. Mas a verdade é que gosto muito desta música e sempre que a oiço arrepio-me.

Lucia Moniz - Chuva

E agora diz-me se já decisdiste

O tempo voa e a tua imagem ainda persiste

Ainda sinto a nossa chuva mágica a cair

Tens o tempo de um cigarro se ainda quiseres partir

É como andar no deserto,

Sempre tão longe e tão perto

Olho à minha volta,

o mundo é tao incerto

Quero-te dizer que não vai dar

Quero só saber se vens ou queres ficar

Eu sei que não vou partir sozinha

Sinto o vento, sinto a estrada, sinto o fim da linha.

Tudo passa, voa como folhas de jornal

Meia volta, pára como um carro no sinal.

É como andar no deserto,

Sempre tão longe e tão perto

Olha à tua volta,

o mundo é tao incerto

Quero-te dizer que não vai dar

Quero só saber se vens ou queres ficar

Letra: Pedro CamposMúsica: Lúcia Moniz/ Donovan Bettencourt Albúm: Leva-me p'ra casa

(04 de Abril 2005)

Segundo Zum

Dia 18 de Junho

Segundo zUm

E eu quando crescer quero um destes!

Segundo zUm

Ou este... para que não haja dúvida sobre o que eu Quero!!!

By Primeiro Zum

Quando for grande ... quero um destes...


By Primeiro Zum

Confesso...

O ser humano é um animal cheio de pequenas particularidades, cheio de pequenos nadas…

Eu confesso… sou uma agarrada… a certos objectos da minha vida… que sem eles deixaria de fazer o sentido que tenho hoje, se é que a vida faz algum sentido, se é que eu faço algum…duvido tanto e tantas vezes!!!

Sim, são esses objectos que nos marcam e que marcam a nossa diferença, em relação a tudo e aos outros! Aos demais que nunca são de menos…

Se pensar bem chego a não sair de casa se não encontrar os meus óculos de sol, pelo menos até os encontrar, só com a máscara da ilusão se enfrenta o dia… ou a noite! É multi-funções, sem dúvida, os meus óculos de sol, a “bandolet” preferida para domar cabelos rebeldes! Chego mesmo a ir à óptica para os apertar com esse intuito… o de “bandolet”!

E, confesso, sou agarrada aos meus óculos de sol!

Mas, há, ainda, objectos relativamente aos quais, se nutre um afecto quase de família… pertence-nos, são nossos, e, os usamos nos momentos especiais, como talismã, como se com eles tudo na vida pudesse acontecer, tudo, esse TUDO, é uma possibilidade, e não apenas uma miragem, porque sabemos que invariavelmente significam algo que muito bem não se consegue explicar…

Durante a época de exames de faculdade tinha sempre de levar comigo uma caneta que me era oferecida… mesmo que não escrevesse, mesmo que fosse a caneta mais pirosa, ou mais humilde, ela teria de estar lá…

Ultimamente, encontrei um desses objectos que, em cada momento especial, em cada momento que pode marcar, em cada momento que pode mudar, eu uso esse meu “objecto”. Porque sei que com ele tudo pode acontecer, tudo de BOM acontece!

E, confesso, uma vez mais, é uma das coisinhas mais pirosas do meu guarda vestidos… mas, como é pouco visível, o risco é sempre controlado!

Mas acompanha-me!

By Primeiro Zum

Apenas uma curiosidade

Os testíículos de uma Baleia Azul são do tamanho de um Volkswagen Carocha (Beetle) e uma criança pequena seria capaz de rastejar dentro das suas artérias principais.

Segundo zUm

Já não há pachorra!

Dá mesmo para notar que é sexta-feira. De casa à faculdade demorei sensivelmente 50 minutos. Caminho que costumo fazer em 15.
Transito ainda se vai aguentado. Estou sempre habituada a lidar com pessoas desmioladas e sem qualquer sentido de oportunidade, só de estorvo. O pior é o calor que já se começa a sentir. E o caso começa a tornar-se insuportável a partir do momento em que no final de um dia sito no último “dia útil” (detesto esta expressão…não serão todos os dias úteis??!) da semana se está literalmente parada na Av. Estados Unidos da América, dentro de um carro sem ar condicionado, com pressa para não chegar atrasada e ainda tenho que aturar um gajo que deve ter comprado a carta de condução. Ainda dizem que “mulheres ao volante perigo constante”… não há pachorra!
Com o cansaço psicológico e físico (sim, porque isto do põe mudança, tira mudança é extremamente cansativo) dei a noticia que “hoje aulas NÃO”. Era o que mais faltava, no fim ainda levar com 3 horas de IPC (Introdução ao Pensamento Contemporâneo). Até porque a única coisa de útil que faço naquela aula é mesmo a marcação de presença.
Ainda bem que as ferias estão à porta. É já para a semana.

Bom, vou parar de zumbar por hoje. Muito boa noite para todos.

Beijos

Segundo zUm

P.S. – Parabéns a todos os Sportinguistas. Foi uma vitória merecida, há que reconhecer.

O SEXO SINTETISA-SE?

Segundo zUm

Mais vale tarde que nunca! Já o dizia a avozinha…

Aqui vai a postada atrasada sobre o último fim-de-semana da Triologia.
Peço desculpa pela demora, mas tenho a minha agenda muito ocupada (woman of business).

Já o dizia o Primeiro Zum, “andar por aí com a Triologia é uma aventura”.
Começo a pensar que todos os fins-de-semana guardam sempre uma pequena estória para contar.

Tendo este dia e meio como destino a cidade de Beja, a velocidade de caracol era algo proibido. E no sentido de descoberta, eu e o Primeiro Zum, saímos da Capital à procura dos terrenos alentejanos. De um bom chaparro e dum bom gajo para nos coçar as costas…

Após um almoço nada apetitoso, lá fomos nós à nossa vidinha começando, claro está, pela “vuelta de los locos” (como diriam os nosso vizinhos)... Só então rodas a caminho.

Primeira paragem: Évora. Bela paragem diga-se de passagem. Nada melhor do que sentar na esplanada do Diana Bar, na Praça do Giraldo, e assistir a uma grande dose de umas valentes cócegas na imaginação: Capoeira! Porquê?! Mulheres, só de imaginar aqueles moços, com uns pernões BONS e uns rabiosques melhores ainda, a ceder a qualquer mandato meu… ui, nem quero pensar…

Se por lá passarem, não se esqueçam de pedir um queque de noz. Pode parecer algo muito banal, mas não é, acreditem. Por outro lado, nunca peçam um bolo de arroz, porque correm o risco de recebem o bolo…quanto ao arroz (ou aquele açúcar que normalmente está por cima do bolo) já não se pode dizer o mesmo.

De novo na estrada… Já perto da Vidigueira e como, pelo que consta por ai, é normal ver um beija-flor por aquelas bandas, este fim-de-semana já não fazia sentido se o dito não aparecesse. O problema é que desta vez o pássaro andava louco. O pássaro, que anteriormente apelava ao sentido carinhoso de cada um tornou-se agora um pássaro assassino. O gajo andava contra a mão. Não sabe o código da estrada?!

E assim chegámos à Vidigueira. Terra gira. Bonita. Interessante. Talvez um dia com mais calma possa dizer mais. Para vossa curiosidade, ou talvez não, é na Vidigueira que existem umas piscinas aquecidas por uns caroços de azeitonas. Como é que isso é possível?! Não sei! Mas se o Primeiro Zum diz que existe é porque existe!

Para satisfação do Terceiro zuM, depois de Circo De Feras dos grandiosos Xutos, de umas tentativas frustradas da musica OFICIAL da Triologia e de muito cansaço misturado com um odor “agradabilíssimo”, o carro parou finalmente em Beja e por lá ficou até Domingo.

É sempre engraçado ver as diferenças de sociedade dentro do mesmo país. Basta apenas andar uns quilómetros para cima, para baixo ou para os lados. O andar, o estar, o ser. Tudo parece diferente.

Recomenda-se Adega XXV de Abril para uma valente jantarada (pena foi não se conseguir arranjar lugar para três beldades como nós). Adega tipicamente alentejana. Dá gosto só olhar. Como segunda oportunidade A Esquina. Restaurante aparentemente normal, mas com grandes petiscos. Para um boa refeição: todas as entradas que se tem direito + Scretus de Porco Preto acompanhado por um bom vinho da região. E como sobremesa sopa de rainha. No fim, não fiquem admirados se não se conseguirem mexer durante um bom pedaço de tempo.

Para remoer o jantar, só mesmo a pretendida visita à Ovibeja. Sem comentários em relação aos Funfunfualkjshdhasuf (ou seja lá como se chamarem). Para quem não sabe, Funfunfualkjshdhasuf é uma banda de música (dizem eles), que se apresenta de forma algo estranha e sem piada, cantam qualquer coisa que não se percebe, deitam-se no palco em pleno concerto e ainda ficam admirados por existir pessoas inteligentes (Triologia) que dão de pino.

Mas para não dizerem que eu sou mazinha, deixo aqui o meu mais caloroso agradecimento aos Funfunfualkjshdhasuf, pois graças à vossa EXCELENTE actuação percebi o quanto canto bem no banho e, se vocês não fossem MESMO BONS a Triologia não se tinha pirado e não se tinha divertido com o material dos militares (gostaram desta expressão?!). Ui ka bom!


No dia seguinte, acordei com o Primeiro Zum a tentar fugir de casa, alegando ter dormido mal e desconfortavelmente. Agora pergunto eu: como é que dormindo no meio (isto é, entre mim e o Terceiro zuM) se dorme mal e desconfortavelmente??! Por acaso não conheces o ditado que diz “No meio está a virtude!”??!

Bom, continuando…

A hora de sair de Beja estava a chegar. Porém, agradecendo desde já à D. Idália, ainda tivemos tempo de conhecer a Pousada de Beja – 4 cafés, 2 águas e 10€ é tudo quanto se precisa. Lisboa chamava por mim, assim como Coimbra chamava pelo Primeiro Zum. Como tal, as despedidas tiveram que aparecer e dar o seu ar de melancolia ao dia.

Deste fim-de-semana:
--> sobre o Terceiro zuM tenho a dizer “ESTAMOS A SER PERSEGUIDAS!”
--> sobre o Primeiro Zum tenho a dizer “OS CAROÇOS DAS AZEITONAS AQUECEM PISCINAS"

--> sobre o Segundo zUm … não vou escrever sobre a minha pessoa :p


Bom, com isto é já 2h da manhã. Talvez por isso já não consiga pensar muito bem. Se existir algum erro ortográfico, de sintaxe ou semântica… logo se vê.

Muitos beijos

Segundo zUm

P.S. – Se o Primeiro Zum sempre saio de casa?! Sim! Não o conhecem? Não sabem como é teimoso?

Segues tudo à risca? Ou arriscas?


By Primeiro Zum

Pelo outro lado... o equilíbrio da alma!

By Primeiro Zum

Vamos lá a dar animo!

Ó meus amigos…

Toca a preencher a caixinha de mensagens que está por debaixo do tempo… quero ver as vossas mensagens não só nos comentários como nesta magnifico janela.

Vá, escrevam.

Beijos

Segundo zUm

O dia da Comemoração!

Happy birthday to you
Happy birthday to you
Happy birthday dear Terceiro zuM
Happy birthday to you

Um Grande Beijo de Parabéns!!!!

Segundo zUm

Coisa mai linda!

Novo link nas Cusquices da Word Wilde Web: “Ora vê”.

Devo dizer que muita pestaninha linda foi queimada, muitos dos poucos neurónios existentes ficaram atrofiados e muitos cafés foram ingeridos.

Tenho a dizer que me sinto verdadeiramente orgulhosa pelos autores deste magnifico site da web e, quero reforçar a ideia para os mais críticos que, os autores são virgens nestas andanças. O primeiro (de muitos que irão surgir).

Segundo zUm


P.S.: Para os mais distraídos, o site é www.carasdesono.no.sapo.pt
Vejam com muita atenção.

Beijos