quinta-feira, dezembro 29, 2005




Mais um ano que está a chegar ao fim!

2005 foi um ano com alguma intensidade. Aliás, como caracterizo todos os anos! E, julgo que este não teria tido tanta graça se assim também não fosse catalogado. No fundo, para mim, tudo na minha vida é intenso.

Olho para trás…1 ano…xiii… tanta coisa mudou. Os hábitos, as personalidades, os interesses…

Agora, prestes a sair de Lisboa para ir passar o Reveillon rodeada de amigos, julgo que estou a entrar naquela altura onde, certamente, todos conhecem, nos conseguimos iludir a nós próprios e aos outros que “é desta que tudo vai mudar!” Tudo! A partir daquele momento. A partir das 12 badaladas, das 12 passas e de um bom gole de champanhe, tudo se vai tornar diferente.

É engraçado retroceder no tempo e ver o quanto mudam os interesses… LOL! Até dá vontade de rir.

Resumindo e concluindo: 2005 foi, sem sombra de dúvidas, um excelente ano! Venha o 2006!!!

Espero que todas as pessoas passem por todas as coisas boas pelas quais passei ao longo deste ano, pois acho que vivi tudo ao máximo, pelo menos fiz por isso. E quero desde já agradecer a todos os que proporcionaram momentos tão bons e agradáveis, momentos que sem a vossa companhia nada teria o mesmo valor. Falo de TOOOOOOOOOOODAS as pessoas que me aturaram durante mais um ano! À minha querida Triologia, aos meus colegas de faculdade, aos meus colegas de trabalho, aos meus amigos da “Copofonia”, aos meus amigos que me acompanham há já muito tempo (ya, minha, cores), aos meus amigos teatrais, cinematográficos e aos demais leitores e blogueiros, que sempre estão desse lado não só prontos a ler as minhas baboseiras, como a comentá-las um muito obrigado.

Um 2006 EXTREMAMENTE BOM para todos!!!!

Beijos

Segundo zUm

sábado, dezembro 24, 2005

A mesmo todos...



Mais um ano.

Mais uma alegria.

Mais uma esperança.

Mais um sorriso.

Mais uma lágrima no canto do olho.

Mais um pinguinho na cueca.

Mais uma vez, mas desta a PRIMEIRA na Triologia

UM FELIZ NATAL

Beijos

Segundo zUm

.

sexta-feira, dezembro 23, 2005

Esta merece aplausos





Onze pessoas estavam penduradas em uma corda num helicóptero. Eram dez homens e uma mulher.
Como a corda não era forte o suficiente para segurar todos, decidiram que um deles teria que se soltar da corda.

Eles não conseguiram decidir quem, até que, finalmente, a mulher disse que se soltaria da corda pois as mulheres estão acostumadas a largar tudo pelos seus filhos e marido, dando tudo aos homens e recebendo nada de volta e que os homens, como a criação primeira do mundo, mereceriam sobreviver, pois eram também mais fortes, mais sábios e capazes de grandes façanhas...


Quando ela terminou de falar, todos os homens começaram a bater palmas.......
E caíram da corda...........

Nunca subestime o poder e a inteligência de uma mulher...


Beijos

Segundo zUm

segunda-feira, dezembro 19, 2005

Esta piquena é São Jorge...



Aquelas coisitas perdidas no meio do Oceano são aboslutamente únicas... Ai, ai, a saudade! Mas confirma-se, além de serem assombrosamente românticas, pelas paisagens, pelas pessoas, pela calma, pela serenidade do dia a dia, mas sobretudo, porque aqui encontra-se sempre o AMOR!
E, como não fui só eu a confirma-lo, cada vez mais acredito num não-sei-quê de mágico!!!


By Primeiro Zum
Posted by Picasa

Vagarosamente...



A velocidade recomendada para sentir O momento...

By Primeiro Zum Posted by Picasa

Haja medo...



Espero bem que tenham compreendido a mensagem...

By Primeiro Zum Posted by Picasa

domingo, dezembro 18, 2005

O Caminho!

Posted by Picasa
“O caminho faz-se caminhando.”

Descobri… é o tempo que faz o verbo! Algo neste tempo que o Inverno gélido nos traz, algo que esta solidão nos impõe! Talvez a beleza que se poderia encontrar se ofusque nos defeitos que nem as máscaras conseguem ocultar. Esses, os tais, tão sabiamente destacados num qualquer folhetim…

Mas… esse Caminho… só pode ser outro, e o Caminho, por si só, pode ser uma imensidão de Pensar e Sentir! Tudo se inicia, tudo termina… o turbilhão não deixa repousar a sanidade! Pensa, Pensa, Sente, Sente! E, volta a Sentir, e a Pensar! Será que alguma vez se poderá decidir? Será que convém? Talvez o melhor seja encontrar um equilíbrio, para que a convivência entre ambos seja serena. Mas o que será essa coisa do Equilíbrio? E, será uma vivência equilibrada a mais feliz?

Voltamos ao caminho… olha-se em frente e respira-se fundo… os olhos erguem-se vagarosamente, e começa o ensaio, ups, mas isto não é um ensaio! É a vida…, esse teatro de peças muitas das vezes inacabadas, outras por encenar, outras, ainda, com esperança de nunca virem a cena! Mas, gosto, sobretudo, do inacabado, do inalcançável, desse não-sei-quê que fica por dizer e viver, do espaço que fica entre “o eu e o tu”, esse espaço é divino, sublime, não nos pertence sequer…

Somos apenas palhaços que se movem presos por ténues fios de racionalidade, assentes em fragilidades débeis impostas pela emoção, alheados, muitas das vezes, de um qualquer sentir que não encontra expressão nas palavras… As pancadas ainda nem sequer soaram na última fila!

Mas “Caminhando” ensina-me a caminhar em frente, mesmo que os passos sejam para trás, espantar-me com qualquer decisão quando me esbarro na encruzilhada, avançar num qualquer “verde-tinto”, ou travar à velocidade da luz… ou simplesmente ficar parado, à espera que algo aconteça, o que não me apraz nada! Mas, a aprendizagem leva-me a concluir que pode ser sábio, isso, do nada fazer…


E, que luz será essa? Terá algum brilho especial?

Não será apenas o caminho a querer provar-nos que a Luz somos nós, e que percorrer esse “caminho caminhando” seja a única forma de o descobrir. E tudo quanto, agora, nos resta é esse brilho quente que deixamos na lembrança de alguém a quem dizemos um “até já”.


By Primeiro Zum

sábado, dezembro 17, 2005

Entre os copos e a cama




Gosto da vida tal e qual como ela é; tranquila e serena!

No stress diário encontrar a calma que me apazigua, que me serena o espírito.

Gosto da vida tal e qual como ela é; bonita e bela no dia-a-dia.

Que carro é este???

Acabei de passar por um carro com uma cor estranha, nem sem a sua marca nem modelo, mas é giro! Gosto disto!

Gosto de apreciar o momento!

Gosto da vida apreciadora!

Gosto!

Beijos

Segundo zUm

quinta-feira, dezembro 15, 2005

Apanhada!



Enquanto atrofiava com as habituais divagações, eis que surge uma pergunta no meio da sala. A voz do falso locutor de rádio ecoou e acordou a turma. Eu, feita ótaria, desato-me a rir. Segunda pergunta “ESTÁ A RIR-SE DE QUÊ?”

Beijos

Segundo zUm

quarta-feira, dezembro 07, 2005

Lembradas…




Lembram-se da primeira vez que saíram à noite?

Alguém pergunta “Então, o que vais beber?” De repente, tudo à vossa volta pára como se pudessem controlar as voltagens do movimento. Na tentativa frustrada de encontrar algo que esteja na “berra” juntamente com a pergunta feita a martelar na cabeça sai: “Pode ser uma água!”

Lembram-se da primeira vez que beberam café?

O cheiro já despoletava uma sensação agradável, mas o sabor é bem melhor. “Já sou grande!” (Realmente, como é que alguém se pode sentir “grande” só porque bebe café??!?!?....)

Lembram-se da primeira vez que fumaram? Da tosse porque não sabiam travar? Daquele cigarro fumado na janela do quarto às altas horas da noite, porque se sabia que já estariam todos a dormir e ninguém iria sentir o cheiro?

Lembram-se da primeira vez que beijaram alguém? Em que esticam muito os lábios e fecham os olhos com a maior força? E assim que sentem os lábios do parceiro, afastam-se e abrem a boca espantadas?

Lembram-se da primeira vez que beijaram alguém com língua? Recordo-me agora “A minha língua pode saborear a tua?” (LLLLLLLOOOOOOLLLLL, enfim…)

Aquela sensação estranha de saber qual o sabor da saliva de outra pessoa misturada com uma leveza estúpida, porque se está com a pessoa de quem se gosta.

Lembram-se da primeira vez que fizeram amor com alguém?

O desejo carnal, o medo, o frio na espinha e o calor a partir do pescoço, a alegria, a sensação de te mostrares a alguém, de serem tocados e acarinhados dos pés à cabeça…

Lembram-se da primeira vez que conduziram um carro?

“Não é que ele anda?!”

Lembram-se da primeira vez que bateram com o carro?

Treme-se tanto, tanto que quando se sai do carro parece que caímos porque as pernas não param de tremer. Repara-se que se fica sem voz e a reacção de disparatar também já não está ali.

Lembram-se da primeira vez que usaram cábulas? Onde supostamente teriam que ser discretos, mas os nervos de serem apanhados são tantos que fazem um barulho estonteante a tirar as cabulas do bolso. Tiram a primeira cábula que não continha a resposta que queriam e vão buscar outra. Os nervos são maiores e o barulho é mais do que notório. “É esta!” Conseguem usa-la e nem se apercebem que, com toda a movimentação, o professor de historia já está à porta a olhar para vocês a fazer sinal que podem abandonar o recinto.

Lembram-se?

A primeira vez tem sempre um sabor especial que não se consegue explicar e não se consegue esquecer.

Beijos

Segundo zUm

terça-feira, dezembro 06, 2005

Que rico clã...

... Nem sempre encontro o melhor termo,
... Nem sempre escolho o melhor modo...
... O teu mundo está tão perto do meu...
... Não sei porque este embaraço...
... São coisas confusas...
... Até parece que estou a mentir...
... As palavras custam a sair...
... Digo o contrário do que estou a sentir...
... O que digo está tão longe...
Só para dizer...

By Primeiro Zum

sexta-feira, dezembro 02, 2005

Contemplação




Andar faz pensar.

Não podemos fechar os ouvidos!
Não podemos fechar a pele.

O som é ar em movimento.
O som está em todo o lado e não está em lado nenhum.
O som faz-me deslocar no espaço e cria milagres.

A contemplação está em crise!

Beijos

Segundo zUm

quinta-feira, dezembro 01, 2005

O teu jardim onde é?

Encontrei por aqui isto e gostei imenso, vai daí...
"O segredo não é correr atrás das borboletas... É cuidar do Jardim para que elas venham até você."
Mário Quintana
By Primeiro Zum