PORTUGAL – 2 ESLOVÁQUIA – 0

Um sábado com grandes emoções e, como é obvio, a Triologia não poderia deixar escapar.

A convite de um familiar próximo, a Triologia passou umas horitas bem passadas.

Como já vem sido habitual, o tal stress de “será que vamos chegar a tempo?” não faltou. Depois de 3 horas e meia no cabeleireiro, 3 horas a levar com o chulé dos outros, duas horas a bater os 180km/h na auto-estrada, 30 minutos enlatados no metro a levar com o bedum dos outros viajantes, 5 minutos a perceber qual era a porta por onde se entrava, meio minuto para a comprar uma camisola da selecção com o numero 7 do Luís Figo, 2 minutos para tentar escapar da multidão e chegar o mais rápido à bancada, deixa garrafa não deixa garrafa, mostra bilhete não mostra bilhete, eis que chega a hora do grande Hino Nacional e nada melhor que o cantar de mão ao peito enquanto se corre à volta do estádio para encontrar a porta Nr 4. Ufa, chegámos!

Piso 0, fila X, lugares dos 10 ao 13, ali estávamos nós, mesmo a trás da selecção dos sub-21. Nada melhor! Ele era o Nuno Morais (giro, simpático, querido, giro, calmo, giro), o José Castro (giro, giro, giro, pouco falador, giro), o Miguel Ângelo, o João Pereira, o Edgar Marcelino (muito novo e com muita mania, nada giro, nada interessante), o Hugo Viana (porreiro, pouco sorridente), o João Moutinho (super porreiro, engraçado, simpático, fixolas, 5 estrelas) e o carismático professor António Violante (super castiço, um porreiro), entre outros.

Fernando Meira e Cristiano Ronaldo, foram os homens do jogo. Dois golos bem ao jeito da selecção.
Para mim o homem do jogo foi quem nos convidou. Muito obrigado! Tu estas aqui no meu coração.

Próximo fim-de-semana outra aventura com a Triologia.

Segundo zUm