quarta-feira, novembro 30, 2005

Procurar um momento...



Neste Outuno já feito Inverno, não há nada melhor que uma boa companhia, uma mantinha (azul preferencialmente...), uma caneca de chá preto com uma colher de mel, lareira acessa, e apenas a luz que umas velas permitem... com uma banda sonora melodiosamente imperceptível...

A minha sugestão, para um fim de semana desses, calmos, tranquilos e relaxantes pode ser aqui... Aproveito para deixar o link, para assim se puder descobrir outras imagens, o onde, e já agora, surpreendam-se com os preços. Mas surpreendam-se MESMO!!!

Adenda: come-se muito bem por lá...

VERDADEIRO AMIGO...


Disse um soldado ao seu comandante:
-"O meu amigo não voltou do campo de batalha. Meu comandante, solicito autorização para ir buscá-lo."
Respondeu o oficial:
-"Autorização negada! Não quero que você arrisque a vida por um homem que provavelmente está morto!"
O soldado ignorando a proibição saiu e uma hora mais tarde voltou mortalmente ferido, transportando o cadáver do seu amigo.
O oficial estava furioso:
-"Eu não lhe disse que ele estava morto?! Diga - me, valeu a pena ir até lá para trazer um cadáver?"
E o soldado, moribundo, respondeu:
-"Claro que sim, meu comandante! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e disse-me: Tinha a certeza que virias!"
UM AMIGO É AQUELE QUE CHEGA QUANDO TODOS OS OUTROS JÁ SE FORAM...
Beijos
Segundo zUm

domingo, novembro 27, 2005




Beijos

Segundo zUm

sábado, novembro 26, 2005

A verdadeira história.....



Beijos

Segundo zUm

sexta-feira, novembro 25, 2005

ERA UMA VEZ...

... Quatro funcionários públicos chamados Toda-a-Gente, Alguém, Qualquer-Um e Ninguém.
Havia um trabalho importante para fazer e Toda-a-Gente tinha a certeza que Alguém o faria.
Qualquer-Um podia fazê-lo, mas Ninguém o fez.
Alguém zangou-se porque era um trabalho para Toda-a-Gente.
Toda-a-Gente pensou que Qualquer-Um podia tê-lo feito, mas Ninguém constatou que Toda-a-Gente não o faria.
No fim, Toda-a-Gente culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer-Um poderia ter feito.
Foi assim que apareceu o Deixa-Andar, um quinto funcionário para evitar todos estes problemas...
Beijos
Segundo zUm

quarta-feira, novembro 23, 2005

Um sopro...



Palpita... Afinal ainda existe...

By Primeiro Zum Posted by Picasa


Este fim de semana, descansei os olhos aqui...

By Primeiro Zum Posted by Picasa



Beijos

Segundo zUm

sábado, novembro 19, 2005

Dantes era uma água ou uma cerveja, agora...


- Boa Tarde!
- Tarde....Diga
- Queria uma água com gás
- Fresca ou natural?
- Fresca.
- Com ou sem sabor?
- Pode ser de limão.
- Frieze limão, Castelo Bubbles, Carvalhelhos limão?
- Sei lá, traga-me uma qualquer...Frieze
- Frieze limão já acabou....Pode ser morango, tangerina ou maracujá?
- Esqueça...traga-me umas Pedras.....
- Fresca ou natural?
- Fresca.....
- Com ou sem limão?
- Sem
- Normal ou levíssima?
- Quem?
- Normal ou uma nova que saiu, que é mais leve....
- Meu amigo, traga-me uma Bohemia e esqueça o resto....
- Sagres Bohemia não temos. Só temos normal, Preta e Zero
- Então traga uma Superbock
- Garrafa ou imperial?
- Garrafa.
- Superbock normal, Green, Twin ou Stout?
- Deixe lá..., já perdi a sede...

Beijos

Segundo zUm

quinta-feira, novembro 17, 2005

2 Horas práticas de EMA




Tenho a narina esquerda tapada desde manha. Sinto-me cansada.

O professor brinca com as luzes e isto está a irritar-me. Agora quer repetir um excerto de um comentário. Está louco! Se não fosse ser um comentário do grande George Lucas julgo que iria tentar fechar a porta pelo lado de fora.

Lá fora deve estar frio. Mal por mal fico aqui dentro a ouvir um lunático cinematográfico, vestido de preto dos pés à cabeça e parecido com o Nuno Markl, que não pára de andar de um lado para o outro e quase que se desmancha todo pela ferocidade que gesticula enquanto divaga.

Agora está a contar os cortes de um qualquer programa da RTP. Olho à volta e estão todos com um ar sério a olhar para o falso Nuno Markl. Provavelmente ideias como “o que é que este tipo está a dizer?” ou “porque é que eu entrei? A Bohemia teria melhor sabor!” martelam nas suas cabeças cansadas e nauseadas com o cheiro, de quem não se lava, sentido na sala.

A narina está a chatear-me!

O barulho do lápis, a raspar na folha de papel, do gajo que está sentado atrás de mim, está a torturar-me o espírito e a cansar a minha boa paciência. Dá vontade de me virar para trás, pegar-lhe no lápis e parti-lo ao meio. Aproveitava o facto de estar frente a frente com o dono do dito e espetava-lhe uma murraça bem no centro da cara. Desde aquele comentário pseudo-intelectual sobre o cinema português, armando-se num pseudo-realizador revolucionário e entendido na matéria que sinto um desejo desmesurado em soltar os meus instintos selváticos. Em seguida, apertava a narina direita e usava a força que tenho para deitar cá para fora toda a ranhoca que tenho na narina esquerda. Agora começou a falar e lembrei-me que a voz dele também é irritante. Tem voz de menina do coro de Sto Amaro de Oeiras.

Às vezes sinto um arrepio nas costas que me congela a mão direita com que escrevo. A mão esquerda está quentinha porque está no meio das pernas gordinhas que me acompanham há uns bons e animados aninhos.





(passado 15 minutos):

Parei um pouco de escrever porque o senhor que está à minha frente todo vestido preto, esteve a falar comigo a incentivar-me a escrever. Coitado! Se ele soubesse as baboseiras que escrevo, de certeza que reformulava o que disse. Coitado! Tenho pena dele, mas agradeço a boa vontade.

Oiço a minha cama chamar por mim e parece que já estou a ver a minha gata a querer entrar para debaixo dos cobertores, para se sentir acompanhada e quentinha.
Antes de tudo ainda vou ter com o pessoal ao cafezinho do costume.

A aula está mesmo a acabar e a minha narina continua tapada. A diferença de temperatura entre as minhas mãos está agora mais acentuada. O gajo de trás já se cansou de riscar o caderno. O sósia do locutor de rádio continua a falar sobre algo que o resto da turma se recusa de acompanhar. A sala continua com um cheiro nauseabundo. E eu continuo a divagar, mas agora mentalmente.

Vou-me embora. Amanha será outro dia.

Beijos

Segundo zUm
P.S. EMA = Ecónomia dos Meios Audiovisuais

Baralhos de um dia…

in blog floreca.blogs.sapo.pt


O sopro na alma vinda do coração traz uma aragem acolhedora.
O riso de uma criança num dia de chuva aquece o ego.
O olhar sorridente de um amigo em tempo ausente traz alegria.
A voz adormecida no outro lado do telefone acorda a saudade.
Uma mão apoiada no ombro, descaindo para o meio das costas, faz relembrar o apoio.
Uma sandes mista ao lanche mata a fome.
Um beijo nos lábios faz-me sair de uma realidade realista na minha irrealidade. Porque é na irrealidade que encontro a realidade desejada.

Beijos

Segundo zUm

Lufada de ar fresco…


in blog 100tretas.blogspot.com


Ainda ontem, na Antena 3, a Raquel Bulha dizia que a batida frase “O tempo cura tudo” não era totalmente verdadeira. Dizia, por outras palavras, que com o passar do tempo a dor se intensifica.

Hoje, dia 16 de Novembro de 2005, digo O TEMPO CURA TUDO!

Antes de ir trabalhar vi o meu amiguito do peito e, curiosamente, estive a falar com ele durante 20 minutos (mais coisa menos coisa). Rimos, partilhámos ideias sobre espectáculos e “acções sociais”, contou-me umas novidades (irei falar delas mais tarde, agora seria a chamada “noticia precoce”). Enfim, uns minutos descontraídos. Pior é eu estar constipada.

Foi giro. Sorriu com o olhar assim que me viu. Gostei disso. Aliás, como sempre gostei.

Gostei de te rever.

Gostei.

Beijos

Segundo zUm

segunda-feira, novembro 14, 2005

Uma causa...




Há causas que significam o renascer das cinzas... Depois de um inferno e de uma luta desigual, resta apanhar os nossos pedaços de alma e colar de novo à esperança à acção.
Entristece-me e enfurece-me pensar que, aqueles que estão fechados num qualquer gabinete, ainda nada fizeram (com tudo o que isso implica, euritos, nomeadamente...) e, precisa-se de entidades como esta para nos esmagar com a solidariedade que emana.
Por agora, resta-me simplesmente agradecer, por alguém se ter lembrado, destas serranias beirãs, e consequentemente, dar o clique, e anunciar ao mundo que o pode fazer em www.causacarmim.com
P.S. "Reconstrução das áreas afectadas em Pampilhosa da Serra."
By Primeiro Zum

sábado, novembro 12, 2005

Jantar de Blogs




Beijos

Segundo zUm

quinta-feira, novembro 10, 2005

Onde está...



... o resto da Triologia???!

Beijos

Segundo zUm



Uma acção, alguns caracteres, uma boa dose de boa e verdadeira verdade, são alguns ingredientes para uma amarga mudança. Uma distancia acentuada. Um afastamento doloroso. Uma dor aguda. Um arrepio na espinha.

Tenho as mãos frias e a cabeça confusa. Assim como o coração.

À 10 minutos atrás conseguia ter um raciocínio lógico, agora nada faz sentido. Dia após dia. Hora após hora. Uma tremenda baralhação. Escolho roupa de manha. À tarde volto a troca-la. Penteio o cabelo para o lado direito antes de ir para o trabalho. Saio do trabalho e puxo o cabelo para trás. Como um pão de deus ao lanche. Passado 15 minutos já me apetece vomita-lo. Estes são os primeiros passos para a loucura. Para a insanidade do espírito.

“Quem é o sortudo?” pergunta um amigo. Sortudo?! Não sei. Se chamas sorte ter uma louca, que no seu estado de loucura procura a fuga em vens do contacto directo, em vens da frontalidade e no fim ainda se sente interessada em ti. Então isso é sorte. Ou coragem para rir. Mas se me perguntares quem é a desgraçada, a infeliz. Aí te responderei alto e em bom som SOU EU! Tenho sempre tendência em andar por caminhos proibidos. Caminhos cheios de buracos, onde tenho a maior probabilidade de me estatelar no meio do chão. O pior é que nunca aprendo com as minhas quedas. Provavelmente tenho “queda” para dar quedas (LOL). Nasci para a queda! É esta a minha função.

Agora, no fim de 5 dedos de conversa, de esclarecimento, tudo volta ao normal? É uma pergunta pateta, eu sei. Também sei a resposta e é precisamente isso que me assusta. É claro que nada volta ao mesmo. Está mais que visto. Eu estraguei tudo. Como sempre o faço, aliás. Porque sou estúpida e parva.

A única coisa que tinha bem vincada era o não querer perder-te e acabei por te afastar. Afastei-te! Afastei-me! Não sei viver com isto. Não me sinto bem nesta posição. Quando te conheci já tinhas a tua via da feita, ou pelo menos já tinhas construído uma base e, eu, feita estúpida, intrometi-me. Armei-me em chica esperta e trau, toma lá morangos. Desculpa! Não te quero mesmo perder! Esta frase persiste na minha mente.

Tenho saudades das gargalhadas sem nexo quando as conversas puxavam a isso mesmo. Tenho saudades das nossa “novelas”. Tenho saudades das Bohemias desnecessárias. Tenho saudades…

Ao pensar nisto tudo, sinto uma mistura de “melencolia” com sentimento de culpa. Misturei tudo e acabei por estragar aquilo que era mais puro. Sinto-me mal. Se eu pudesse voltar a trás, ou fazer qualquer coisa para que tudo isto não se tivesse passado… Deixei-te confuso, baralhado. Ou não… Deixei-te estranho. Desculpa! Se eu pudesse fazer qualquer coisa para te ver normal. Normal não só comigo. Normal no geral. Porra, DESCULPA! Não te quero perder nunca! Nunca!

Segundo zUm

quarta-feira, novembro 09, 2005


As palavras custam a sair. Parecem presas ao meu ser.
A razão baralha-se com o que é custoso de sair. Quando saem, parecem destroçadas, quase que não encaixam, quase que não são vividas. Tudo sai do normal. O frio parece desaparecer aos poucos. O calor começa a fazer-se sentir no meu pescoço, que me cora a face e me alenta o raciocínio que insiste permanecer ausente. Tento pensar de aneira a não sair da linha. Mas oiço o comboio chegar. Se calhar tenho mesmo de sair. Mas custa.
É como uma agulha que nos esfrega o dedo, quase que provoca a sensação de cócegas. Mas a agulha começa a ferrar-se na carne. Então a sensação de comichão desaparece e instala-se a dor, a agonia, a angustia, a consciência pesada, o sentimento de culpa, o medo das palavras que custam sair.
Beijos
Segundo zUm

O saber da escrita…





Esqueçam todas aquelas frases já feitas como “mais uma história para contar aos meus netos”. Ou evitem aquelas que se aproveitam de um qualquer anúncio publicitário “para mais tarde recordar”.

Deixo-vos agora aqui uma frase tirada de um blog que eu não me canso de ler, nem de o mencionar “Hoje, deito-me de barriga para baixo, e deixo estancar mais um história nas minhas costas.”

É simplesmente linda!

Continua a escrever Bruno!

Beijos

Segundo zUm

Procuro respostas


(in O Blog do Rapaz )

Há quem diga que quando uma porta se fecha há sempre uma janela que se abre. Pois bem, podemos pegar nesta frase e aplica-la em todo e qualquer assunto, seja ele de âmbito social, profissional e, porque não, coraçãosal. Âmbito esse que o meu Word desconhece, talvez porque também a minha razão de ser vive ao lado.

Mas pegando na cena da porta e da janela, uma fecha, outra abre. Bom, se tivermos uma janela aberta não entra tanta luz comparada à porta no mesmo estado físico.

Mas agora a questão que se coloca é:

A luz que entra pela janela é suficiente para aquecer o meu ser?

Fica a pergunta no ar à espera de resposta.

Muiiiiiiiiiiiiitas respostas.

Beijos

Segundo zUm

...o que se tira das aulas de Teoria da Cultura...

É contrário ao pensamento que uma coisa que não seja, seja. Uma coisa que não é, é. Uma coisa que não existe, existir. Não estar, estando. Não ser, sendo.

O pensamento é contrario no contrario do pensamento ao movimento do não ser, sendo.

O contrário de pensamento é o sinónimo do sentimento. Uma negação de uma negação é sempre uma afirmação.

Beijos

Segundo zUm

segunda-feira, novembro 07, 2005

Noé, Noé...




E por falar na gripe das aves... algo se passa na Arca de Noé...

Beijos

Segundo zUm

O EURO FALSO!




Beijos

Segundo zUm

domingo, novembro 06, 2005

Sexo no Escritório


















Segundo zUm

quinta-feira, novembro 03, 2005

A Triologia na actualidade...


Beijos
Segundo zUm

quarta-feira, novembro 02, 2005

Com ou sem mantinha?



Numa qualquer noite destas, sem que nada o faça prever, em vez do chá que aquece as línguas com saudades do Verão, vemos beber uma destas, depois de um manjar no Alentejo...

Que saudades que tenho do quentinho...


By Primeiro Zum

E, tu também fazer o PINO?

Não sei se vou ou se já estou, a fazer o pino, com a minha vida, devo esclarecer aos mais incautos que nunca fui uma boa ginasta, por isso, as incertezas deste pino assolam qualquer pensamento positivo que se possa ter… Hoje fechei uma porta que tanto lutei para conquistar, um passado que voltará a escrever-se noutras linhas, certamente, quando eu quiser, puder, de novo…

No entanto, por agora, sem mim, e sem nada de mim, aguardo que o comboio passe… (que dramático), nada me leva a crer que ele passe, nada me leva a pensar que daqui nada não me levante, me vista e volte tudo a ser como era dantes…





By Primeiro Zum

terça-feira, novembro 01, 2005

HAPPY HALLOWEEN




Beijos

Segundo zUm